Por Marco Aurélio Cidade
publicado por propagandaearte, em 16.12.09 às 20:29link do post | favorito

 

O AUTÊNTICO
“ANTI-MARKETING.”
 
Veja no que dá o descaso de administrações que não selecionam bem seus profissionais, não os reciclam e muito menos se preocupam com suas posturas com clientes e subalternos. Este é o típico caso de uma pessoa doente, atormentada e que jamais teria condições de trabalhar num cargo de chefia.
Este artigo foi transcrito na íntegra do jornal BancáRio, edição 4.300, de 1712/2009, editado pelo Sindicato dos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro. Vergonhoso e um típico exemplo de anti-marketing para o BRADESCO.
 
BRADESCO
 
Sindicato vai agir contra terror de gerente na Tijuca.
 
O assédio moral impera na agência Tijuca do BRADESCO (Rua Conde de Bonfim), segundo as denúncias anônimas recebidas pelo Sindicato. A gerente-geral Adriana, que se considera intocável, persegue, pressiona e humilha os funcionários, indiscriminadamente. Ela conta o número de vezes que os funcionários usam o toalete e até quantas vezes recorrem ao bebedeouro. Humilha os empregados reintegrados, dizendo que eles são “velhos”, “fracos”, “imprestáveis”.
Para mostrar poderio, avisa que tem costas quentes, conhecimento nas instâncias mais altas do banco. Julga-se intocável.
A Tijuca tem três agências do BRADESCO, no perímetro da Praça Sãens Peña. A gerenciada pela personagem-alvo das denúncias é a agência Tijuca. A atmosfera de apreensão e medo criada por Adriana valeu à unidade o apelido de “cemitério”. Imperam também as demissões imotivadas. De agosto a dezembro, Adriana demitiu quatro funcionários, inclusive um aprendiz e um reintegrado, que levou justa causa. Outros estão na lista, além dos que foram coagidos e que receberam advertência. Adriana proíbe até que os funcionários conversem.
Do ponto de vista da gestão, a agência está sem gerente administrativo e sem caixa. E também sem ar condicionado, o que demonstra que a maior preocupação de Adriana é perseguir, demitir, pressionar. Parece que ela quer ser transferida para uma unidade melhor, pois os bancos costumam premiar gerentes pelas atrocidades praticadas.
“O Sindicato está estudando as medidas mais adequadas ao caso e vai agir para impedir que esses abusos continuem”, disse o diretor da Secretaria de Bancos Privados da entidade Sergio Ricardo Bento.

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