Por Marco Aurélio Cidade
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publicado por propagandaearte, em 27.02.10 às 00:09link do post | favorito

SEDUÇÃO,

 

SUAVIDADE E

 

BELEZA NESTA

 

LINDA PEÇA

 

PUBLICITÁRIA.

 

É óbvio que tenho pleno conhecimento que as campanhas de bebidas alcoólicas têm legislação específica e é necessário mesmo tomar cuidado com o que se cria para divulgá-las. No entanto, o que pretendo mostrar é que o approach sensualidade vende e pode ser perfeitamente utilizado numa campanha sem ferir nenhum código de autorregulamentação publicitária e nem agredir a ninguém.

Approach por approach veja este novo comercial do perfume ETERNAL MAGIC da AVON, que beleza. Sensualidade pura e muito bom gosto. A campanha é assinada pela 141 SOHO SQUARE e a garota propaganda é a nossa conhecida top model Ana Beatriz Barros.

Tomara que ninguém implique com ele.

 

 


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publicado por propagandaearte, em 26.02.10 às 23:26link do post | favorito

AINDA A LOURA DA

 

DEVASSA.

 

QUE SACO, HEIN?

 

Saiu agora no M&M online que o comercial da DEVASSA apresentando a perua norte-americana Paris Hilton, foi suspenso por meio de uma liminar, a pedido do relator do precesso número 38, movido por um consumidor.

De acordo com a decisão que culminou com a suspensão da campanha, a peça publicitária fere a letra "A" do ítem 3 do anexo "P" do código de autorregulamentação que afirma que "o anúncio não poderá ter eventuais apelos à sensualidade e que esses apelos não constituirão o principal conteúdo da mensagem" e que "modelos publicitários jamais serão tratados como objetos sexuais".

Provavelmente o consumidor que moveu o processo deve estar se sentindo profundamente ofendido com as imagens altamente erotizadas ou mesmo pornográficas (segundo o pensamento porco dele ou dela) contidas no comercial, não é mesmo?

Babaquice pura de gente que não tem mais o que fazer e fica enchendo a paciência de quem trabalha pra valer em prol do branding de seus clientes.

Essa pessoa deveria procurar o que fazer ao invés de atrapalhar a vida dos outros. A agência recebe do cliente para realizar um bom trabalho para ele e o faz com profissionalismo. Não vale aqui a minha opinião sobre o filme, conforme coloquei em post  anterior, quando falo sobre trilha, modelo e etc. Isso não interessa e nem vem ao caso agora. O que quero dizer é que houve um trabalho de criação, de produção (que envolveu uma galera considerável, gente que trabalha honestamente e que sustenta os seus com esse trabalho), foi pago um cachê à modelo, através de um contrato de trabalho, a moça aceitou e realizou bem seu trabalho dentro do que deveria fazer: apresentar o produto ao público consumidor de forma agradável e com um pouco de sensualidade, sim. Por que não? Sensualidade vende. Conforme já disse, basta não fazer apelos desrespeitosos à mulher ou ao homem ou ser agressivo, falso e desrespeitoso igualmente com o consumidor. Temos incontáveis comerciais que transmitem suas mensagens com garotas sambando ou "em trajes menores", com o dizia vovó e que são muito mais "sensuais" ou mesmo "erotizados" do que esse da DEVASSA.

O comercial contém humor e é elegante; isso não se pode negar. Repito que não interessa aqui se gostei ou não. Agora falo como publicitário que sou e totalmente indignado com  essa postura retrógrada do CONAR em acatar tal bobagem de uma pessoa que nem consegue medir a extensão de seu ato e muito menos imagina as consequências e dor de cabeça que dará a tantos profissionais respeitados envolvidos nessa campanha, tanto aqui no Brasil quanto nos Estados Unidos.

Desagradável e lastimável que isso tenha acontecido.


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publicado por propagandaearte, em 26.02.10 às 16:09link do post | favorito

"Seria Paris Hilton sexy demais para o Brasil?".

SÓ RINDO MESMO.

 

Ontem coloquei aqui um post que fala sobre a campanha da cerveja DEVASSA utilizando como garota propaganda a socialite (?  rsrs) e perua americana, Paris Hilton.

Para minha surpresa li hoje no AD AGE uma pergunta de Laurel Wentz, editora internacional e multicultural do AD AGE, que funciona como título de sua matéria sobre o assunto: "Seria Paris Hilton sexy demais para o Brasil?".
Believe or not. Saiu isso publicado no AD AGE.  Pelo amor de Deus, temos mais o que fazer do que dar atenção a essa colocação, não é?

Recadinho para a Laurel: Minha amiga, venha ao Brasil e dê uma boa (boa mesmo!) apreciada nas mulheres que temos aqui. Sejam elas, meninas de doze, quinze ou vinte, mulheres de vinte e cinco, trinta ou mesmo de quarenta ou sessenta anos, as brasileiras (queira o resto do mundo ou não) são as mulheres mais belas do planeta. O cabelo, o rosto, o corpo, a simpatia e alegria, o jeito de ser, enfim. Não há nada que se compare à mulher brasileira. Só outra mulher brasileira. Deixe de ser invejosa, Laurel. Deixe de ser pretensiosa. Isso é dor de cotovelo pura. Não é uma peruazinha magrela e sem graça que vai ser considerada "sexy demais" (rsrsrs) para um comercial de cerveja brasileira. Só lamento que a gostosa cerveja DEVASSA tenha contratado a loura para estrelar sua campanha. Talvez perceba agora que poderia ter criado uma boa estratégia de mkt com uma linda e famosa mulher brasileira. Temos tantas aqui que nem é preciso ir buscar nada no exterior. Deu no que deu.

 


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publicado por propagandaearte, em 25.02.10 às 20:40link do post | favorito

NOVA CAMPANHA DA DULOREN:

 

"SÓ JESUS É FIEL".

 

SERÁ QUE TAMBÉM VAI SER

 

PROCESSADA POR

 

DESRESPEITAR A MULHER

 

E USAR O APELO SENSUAL

 

COMO CONTEÚDO PRINCIPAL

 

DA MENSAGEM?

 

 

 

 

 

A AGNELO PACHECO lança mais uma de suas campanhas provocantes. Com a assinatura "Só Jesus é fiel" e prosseguindo com o o conhecido conceito "Você não imagina do que uma Duloren é capaz" a agência criou as peças para mídia impressa e quase 30 mil pontos de venda em todo o Brasil.

A campanha é defendida pelo Marcos Silveira, o Diretor de criação da agência, da seguinte forma: "A mulher Amélia não existe mais. Hoje quem não dá atenção à mulher que tem, corre o risco de perdê-la. A fila anda."

Atenção, rapaziada! Vacilou, dançou. Acabou a mamata de ficar grudado na TV aos domingos vendo futebol e bebendo cerveja.

Longe de pregar o adultério, penso que a nova campanha  criada pela Agnelo prega, sim, o respeito do homem para com a sua (sem o rótulo de propriedade, please!) mulher e corre mesmo o risco de perdê-la caso não aja assim.

Mulher, homem, todos nós precisamos e queremos atenção e carinho, o que faz parte de uma relação. A campanha mostra (esta é a minha opinião) que no caso de o homem não dar a devida atenção, carinho e respeito que a mulher precisa e merece ela pode acabar procurando um outro parceiro na intenção de suprir essa necessidade.

No fim do ano passado a agência fez uma pesquisa com 420 mulheres (A/B - 20/35) e os números não negam: 78% já trocaram de marido ou namorado por falta de atenção, carinho e companheirismo.

Tomara que ninguém (ninguém mesmo, nem o CONAR) implique com essa campanha.

 

 

 


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publicado por propagandaearte, em 25.02.10 às 19:57link do post | favorito

 

Veja esta interessante matéria publicada no Meio e Mensagem desta semana que transcrevo aqui, na íntegra.

 

COMO SERÁ A

 

AGÊNCIA DE

 

PUBLICIDADE DE

 

2015?

 

Analista do Advertising Age aponta três possibilidades para o futuro modelo de agências.

 

Por Al DiGuido, CEO da Zeta Interactive, para o Advertising Age.

 

 

Dizer que o mundo da publicidade está em fluxo é pouco. Podemos chamar esta nova realidade de mudança de paradigma e ela está deixando anunciantes e agências com a cabeça cheia, imaginando o futuro do mercado. Estamos vendo shops digitais assumindo como agências de publicidade de grandes marcas, enquanto agências organizadas sob o legado da mídia, tecnologias analógicas e estruturas organizacionais de confinamento tentando manter seu lugar.

Ao mesmo tempo, as shops digitais percebem suas limitações, no ponto em que o anunciante busca mais do que apenas soluções tecnológicas. Eles ainda querem algo grande, ideias criativas que podem ser aplicadas a uma ampla gama de canais.

Portanto, como serão as agências daqui a alguns anos? Essas são as minhas apostas:

Agências enxutas, com novos cargos
Com fees menores para mídia e produção, além de margens de lucro mais apertadas, o modelo de agências será muito mais enxuto, com no máximo 100 pessoas. Na era do imediatismo, ser pequeno será uma vantagem de mercado, possibilitando às equipes agir de maneira mais rápida e serem mais flexíveis, além de trabalhar de maneira mais colaborativa.

Além do tamanho menor, as agências terão mudanças na composição do poder e nas prioridades. Diretores de criação serão suplantados por experts no mundo da nova mídia. De especialistas em estratégias e canais à execução e análise da campanha. Os nomes de cargos de hoje não serão os mesmos. O expert em convergência, ou Diretor de Coreografia - a pessoa que poderá orquestrar a estratégia de experiência do consumidor pelos diversos canais e mídias - crescerá rapidamente.

Análise no lugar de sala de troféus
As premiadas e laureadas agências investem agora muito tempo e dinheiro em lobbies para ganhar premiações, mas eles serão menos importantes para agências e clientes. Resultados e ROI's serão a única medida de sucesso. Aquele que controlar os dados e entendê-los e analisá-los irá comandar. Os dados dominarão todas as atividades das agências - mensagens em tempo real, resultados em tempo real, etc...

Chegará o dia em que os planejadores não poderão trabalhar sem entender as métricas do sucesso. Os times de criação não trabalharão sem entender a relação entre execução, engajamento e retorno. Na agência do futuro, a análise de dados comandará a estratégia, e não o contrário.

Tecnologia não será "terceirizada"
A tecnologia não terá mais um papel tangencial. Tecnologias terceirizadas, de serviços de e-mail e plataformas de marketing de buscas, até redes sociais e soluções mobile, não serão o suficiente. Independente de a agência ser uma shop de criação, mídia, marketing direto ou interatividade, a relação de ser dono ao invés de "alugar" as tecnologias assegurará receitas e estabilizará os lucros. A alternativa, uma parceria com fornecedores, diluirá as margens de lucro.

Sem contar que será absolutamente necessário sob o ponto de vista da experiência do consumidor. A tecnologia proprietária será um grande diferencial e as agências que tiverem os melhores desenvolvedores serão as novas líderes.

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publicado por propagandaearte, em 25.02.10 às 19:00link do post | favorito

PARIS HILTON

 

"DEVASSA"

 

AGRADOU.

 

OU NÃO?

 

A nova campanha (lançada durante o carnaval deste ano) da cerveja DEVASSA, que tem como garota-propaganda  nada menos que a mais que conhecida Paris Hilton, está dando o que falar, ou melhor, já deu. Em processo. Três, para ser mais exato.

O primeiro deles foi uma representação formal de consumidor questionando a abordagem sensual das peças e envolve todas as mídias em que a campanha está sendo veiculada e um dos conselheiros do órgão, escolhido para ser o relator, já está fazendo uma análise da campanha em relação ao anexo "P" da auto-regulamentação publicitária que diz que "eventuais apelos à sensualidade não constituirão o principal conteúdo da mensagem" e que "modelos publicitários jamais serão tratados como objeto sexual".

O segundo processo teve em sua abertura iniciativa do próprio CONAR e aborda (questionando) uma promoção do próprio site da "gelada", uma vez que o CONAR entende que "ações promocionais envolvendo bebidas alcoólicas não podem representar estímulo ao consumo excessivo".

O terceiro e último(?) processo foi aberto através de solitação da Secretaria Especial de política para as Mulheres. Esse órgão tem status de ministério do governo federal, para quem não sabe. O motivo: o site da Devassa tem "conteúdo sexista e desrespeitoso à mulher".

A Mood (agência) e o Grupo Schoincariol (cliente anunciante) já foram comunicados oficialmente e têm dez dias para apresentar sua defesa por escrito.

Segue abaixo o filme comercial que eu, em minha modesta opinião achei uma porcaria. Nada a ver com alguma coisa que lembre a venda de um produto. Esclareço:

1) Trilha alta demais, o que impede a perfeita audição da narração.

2) Roteiro desconexo.

3) Alguém se lembra dos comerciais do sabonete LUX com as garotas na banheira (apenas uma por comercial, sim?) com o slogan "Nove entre dez estrelas de cinema usam sabonete LUX"? Não havia contexto sensual, não, né? Tá bom. Os anúncios da VIVARA (jóias) com a Juliana Paes também não contêm nada de sensual, não, né? Tá bom de novo. Assim como esses anúncios, tantas outras campanhas contêm apelo sensual e nem por isso desrespeitam a mulher. Sensualidade vende. Basta fazê-lo com dignidade e a campanha da Devassa, a meu ver, não comete nenhum abuso ou desrespeito contra a mulher. O que incomoda mesmo são aquelas poses mixurucas e sem graça (quero dizer mesmo sem sensualidade alguma) da perua americana.

4) Paris Hilton como garota-propaganda? Façam-me o favor. Temos coisa (no bom sentido da palavra, por favor) muito melhor e não era necessário buscar "dona Paris" para isso. A cerveja é muito boa e não precisa dessa moça para vender mais.

 

 

 


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publicado por propagandaearte, em 24.02.10 às 18:52link do post | favorito

O PROPAGANDA

 

& ARTE TEVE UM

 

INFARTE.

 

Após uma semana tentando descobrir o que houve com a configuração do blog, o mesmo voltou ao normal apresentando títulos e textos legíveis e não mais da maneira incompreensível como estava.

Não sei se o pessoal do SAPO fez alguma coisa após meus e-mails, mas o que importa é que a paz voltou a reinar no PROPAGANDA & ARTE. De qualquer forma, agradeço à equipe batraquiana pela atenção que me deram.

Só notei uma coisa diferente: o contador de visitas sumiu. Desapareceu. Escafedeu-se.

Tudo bem. Hoje, por sorte dei uma olhada no que estava instalado e o número de países estava em 69 e o de visitandes em torno de 24.000, se não me engano.

Pode ser que ninguém ache isso significativo, mas para mim é importante por ser um instrumento de medição mais que relevante em relação ao que escrevo no blog.

Começaremos do início e vou instalar novo contador.

Um abraço!

 

 


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publicado por propagandaearte, em 22.02.10 às 16:38link do post | favorito

WALMART.

 

SABE QUANTO VALE?

 

41 BILHÕES DE DÓLARES.

 

 

A marca da conhecida rede varejista americana foi a vencedora num estudo da Brand Finance, uma consultoria independente com sede em Londres e escritórios em desessete países (incluindo o Brasil) que definiu as quinhentas mais valiosas marcas do mundo.

Em segundo lugar ficou o Google com US$36,20 bilhões e em terceiro, quarto e quinto, a CocaCola, a IBM e a Microsoft, respectivamente.

O relatório produzido pela Brand Finance é baseado num levantamento financeiro sobre as empresas e também em impressões de analistas especialistas em avaliar a penetração das marcas.

 


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publicado por propagandaearte, em 19.02.10 às 20:17link do post | favorito

 

COMERCIAIS INTERESSANTES.

 

 

 

 


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publicado por propagandaearte, em 12.02.10 às 15:28link do post | favorito

ASSUSTADOR, MAS

 

 FAZ PENSAR.

 

 

 

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